Hinos nacionais não são prioritários para quem quer construir um Brasil diferente, não representações simbólicas diferentes do Brasil atual.
Mas, a cada 7 de setembro, aumenta minha inveja dos franceses, que têm um eletrizante, enquanto somos obrigados a nos contentar com uma marcha mais apropriada para banda (sua destinação original), embalando versos rococós que mais da metade dos brasileiros não consegue decorar e, provavelmente, nem um décimo entende.
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