Eis mais um feriado.
O comércio fechou as portas, as escolas interromperam as aulas, e os pequenos burgueses foram para suas casas de veraneio.
Aqui fiquei eu. Cara a cara com o feriado. Sem vitrines coloridas e sem a rotina de mais um dia de trabalho.
Inapelavelmente nu e só.
Não pude ir à biblioteca, porque estava fechada. Não pude ouvir buzina e nem cheirar fumaça de óleo diesel.
Olhei pra mim e achei horrível.
Feriado nacional, Rogério Skylab
Massa, gostei do blog.
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